Julho Rosa reconecta Barbie ao mundo

A estratégia de lançamento do filme Barbie brilhou os olhos do mundo do marketing. Em suma, o sucesso seguiu uma fórmula arrebatadora: inteligência artificial, interatividade e compartilhamento generalizado. Nada mais atual não é mesmo?

Junto a isso, o marketing de nostalgia explorou as relações e memórias afetivas a partir de histórias relevantes, com apelo de consumo diante de uma gama de novos produtos. Aí não tem como dar errado!

Isso tudo trouxe um sentimento de saudade, familiaridade, deixando aquele gostinho de como foi bom aquele tempo. Foi mesmo. E não nos cabe ser crítico de cinema. Vamos olhar apenas sob o ponto de vista da estratégia de marketing.

Foram realizadas diversas ações que mesclaram relacionamento, divulgação e exposição, tanto no online quanto no offline, envolvendo e engajando as pessoas em torno do universo rosa da boneca.

Assim, teve o movimento #barbiecore, iniciativas de co-branding, live marketing, gerador de selfie, casa da Barbie..,,e por aí vai.

Vamos aos exemplos:

Riachuelo, Melissa, Renner, C&A e Ipanema, lançaram produtos exclusivos. Burger King criou um lanche temático e a Melissa lançou uma sandália para comemorar a Barbiemania. Isso sem falar nas diversas celebridades que entraram na onda sem medo de ser feliz.

A Mattel, fabricante da Barbie, projeta um lucro de até US$ 950 milhões em 2023 - valor quase três vezes maior que o registrado em 2022. O mercado estima que a bilheteria do filme pode atingir US$ 3 bilhões para total deleite da Warner .

Mesmo quem não gosta da Barbie acabou sendo atingido pelo buzz e aderindo alguma das inúmeras trends que apareceram nas redes sociais!

Um show! Você concorda?